domingo, 6 de novembro de 2022

Ex-senador Roberto Requião pode assumir a presidência da Petrobrás com o propósito de diminuir o preço dos combustíveis

Lula quer participação ativa de Requião no Governo Federal -  O Brasil agradece



O experiente e competente político Roberto Requião (PT) ocupou diversos cargos de alta responsabilidade em Curitiba, no Paraná e no Brasil ao longo da história.

O paranaense Requião foi governador do Estado do Paraná e senador da República.

Ficha limpa, Requião é jornalista e advogado por formação, entre outros conhecimentos acumulados ao longo da sua trajetória política.

Requião sabe como fazer para diminuir o preço dos combustíveis para que os postos de gasolina cobrem preços justos aos consumidores brasileiros.

É com essa expectativa que Lula pode nomear Roberto Requião para administrar a Petrobrás, uma empresa brasileira que necessita de uma gestão pública de qualidade com foco nos interesses da população brasileira. 

Requião sempre defendeu que a Petrobrás deve trabalhar a serviço do país e não de uma pequena elite empresarial acionista.

Com a possibilidade de Requião assumir o comando da Petrobrás é provável que o preço dos combustíveis seja reajustado em favor do consumidor brasileiro, confirmam especialistas.

Para o ex-senador Roberto Requião, que foi candidato ao governo do Paraná em 2022, a Petrobras é crucial para o desenvolvimento industrial e tecnológico do Brasil. Requião afirmou que a empresa “já não é mais brasileira”. “Nós temos que retomar a Petrobras”. Ele classificou a estatal como a “alavanca” para a retomada da soberania brasileira. A saída, segundo ele, é “política”. E depende também da mobilização popular. 

Desde o golpe do impeachment contra Dilma, os governos Temer e Bolsonaro submeteram a estatal ao controle do capital financeiro internacional. Não apenas privatizaram refinarias e subsidiárias da Petrobras, como abriram a exploração do pré-sal às petroleiras estrangeiras.

Foto: Agência Petrobrás

Em reportagem veiculada em Abril deste ano no site Rede Brasil Atual de acordo com Requião, outro duro golpe foi quando o Congresso Nacional aprovou, em 2016, a proposta do senador José Serra que revogou a obrigatoriedade da participação da Petrobras na exploração do pré-sal, com participação mínima de 30%. “Tem solução? Tem, é uma posição política. O Brasil hoje pode avançar com as ideias do orçamento diferenciado, a emissão de moeda para o desenvolvimento, mas dificilmente teríamos a velocidade que nos daria uma Petrobras na mão do Estado.” - afirma Requião.

O geólogo Guilherme Estrella, ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobras, alertou que esse processo vem se acelerando. E que a atual gestão da estatal prepara a entrega dos seus ativos mais importantes até o final deste ano. “Temos que recuperar isso tudo. Essa é a nossa única saída”, ressaltou.

Até o momento Requião não está confirmado nesta função. Todo conselho político do ex-governador do Paraná será muito bem vindo para a reconstrução do país em prol da ordem e do progresso brasileiro.

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