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Thiago Buhrer (União Brasil) - foi eleito pela primeira vez deputado estadual com 50.948 votos em 2022 e o Deputado estadual Requião Filho (PT) - garantiu sua reeleição com 85.676 votos em 2022 |
Para entender um pouco de política é preciso compreender as dinâmicas familiares enraizadas na sociedade.
É preciso falar sobre as relações familiares e a influência política nos resultados eleitorais.
As famílias politizadas e unidas foram vitoriosas nas eleições do Paraná, do contrário, famílias perversas e sádicas sofrem derrotas mesmo antes das campanhas começarem.
Famílias tóxicas e famílias desunidas não são exemplo de honra para ninguém.
Ainda que exista algum esforço para a manutenção de vínculos afetivos, quando não existe um amor de verdade que venha do coração a consequência é o adoecimento familiar, perdas financeiras, "cobra comendo cobra" e muita falsidade entre os membros da família, as vezes o resultado é violência política, principalmente quando os criminosos não respeitam a Deus, dificilmente irão respeitar os doentes.
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| Quando o líder da tribo começa a sofrer com o avanço da idade, se não tiver adquirido uma verdadeira sabedoria a tendência é o idoso tomar decisões semelhantes a um viciado em pedras de crack |
Para muitos a percepção da violência intrafamiliar só acontece por meio da agressão, no entanto, a mesma se dá de várias formas, tais como: violência psicológica, violência patrimonial e violência moral, até mesmo, violência política ou necropolítica.
A violência no ambiente familiar é sutil e silenciosa, muitas vezes se materializa em forma de buylling e as vezes em forma de "torcida pelo mal" do próximo.
O desejo oculto do familiar tóxico está no "pensamento metafísico" e na vontade de que o outro membro sofra alguma derrota em algum aspecto da vida para satisfazer a maldade e perversidade egoísta do desgraçado.
FAMÍLIAS POLITIZADAS SÃO UNIDAS POR NATUREZA
O oposto de famílias tóxicas são as famílias unidas e politizadas.
Famílias politizadas são na prática a significação da união de pessoas de bem, como o caso do deputado estadual de São José dos Pinhais Francisco Buhrer que conquistou a eleição do seu filho, Thiago Buhrer.
O ex-senador e candidato a governador Roberto Requião perdeu a eleição para a peça publicitária Ratinho Junior na eleição para governador mas se saiu vitorioso ao garantir a reeleição do deputado estadual Requião Filho, seu próprio filho.
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| Ex-senador Roberto Requião e o seu filho deputado estadual Requião Filho |
FAMÍLIA COMO RELAÇÃO POLÍTICA
A família, no mundo moderno, tornou-se a referência imediata do indivíduo. Aos poucos, as pessoas deixaram de ser associadas preferencialmente a uma comunidade ou à sua proveniência geográfica, passando a ser situadas a partir do seu núcleo familiar.
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| Francisco Buhrer deputado estadual não foi candidato desta vez mas garantiu a vitória do seu filho Thiago Buhrer |
A ênfase na família no discurso pedagógico, na normalização jurídica e em todas as práticas profissionais atuais expressa a naturalização de uma estrutura social sustentada na perspectiva indivíduo-família.
A família passou a constituir um espaço privado, cuja atribuição maior é a responsabilidade por seus membros. Assumida por meio de uma série de estratégias de controle disciplinar, a prática familiar produz efeitos tanto no seu âmbito interno (privado), como no âmbito público (ordem pública). Público e privado, espaços interligados por uma produção concomitante.
O espaço doméstico transcende, em muito, o âmbito íntimo familiar ao inscrever-se nas relações contratuais estabelecidas por um código ético-político que define seu caráter privado e o responsabiliza pelas ações, sentidos e desejos de seus membros. Segundo Donzelot, a família moderna representa, em seu vínculo interno, a relação pública. É, portanto, nos termos do autor, “uma organização política”.
Indica uma forma histórica de produção do social; de produção do que Deleuze, na Introdução da obra de Donzelot (1980), chama de “domínio híbrido” do público e do privado. Sob esta perspectiva, o social contém a inter-relação das dimensões pública e privada, colocando sob questão a perspectiva que as entende como uma dicotomia.
A produção do social se expressa, por excelência, no âmbito da família, por implicar tanto a relação íntima em seu espaço interno como as relações institucionais externas que também a constituem. Tais relações externas são controladas pelas políticas públicas.
No entanto, a correlação entre o público e o privado é sustentada na concepção de prevenção, na medida em que se produz uma subjetividade segundo a qual o controle íntimo da família é o que garantirá a ordem social.
O fascismo intrafamiliar ocorre na percepção da “necessidade” do isolamento ou eliminação dos “fora da ordem”, para que "o sistema não se contamine como um todo".
A família é uma relação política e, como tal, implicada em processos de lutas e forças que produzem o social. O "chefe de família" é uma figura sociopolítica com a atribuição de garantir no interior desse núcleo a ordem vigente. Função assentada em um paradoxo: de um lado, a estrutura produtiva capitalista não está associada à concentração familiar, como ocorre em espaços de economia servil; de outro, o desmembramento de um cotidiano construído a partir de laços comunitários coloca a família como o agente político privilegiado para a garantia da ordem. A família, que é um âmbito privado, é esquadrinhada pelo social, em nome da ordem pública.
O Salmos 94 da bíblia é a oração para proteção humana de familiares ateus maçônicos pseudo-humanistas e de natureza criminosa.
Confira abaixo as palavras bíblicas da escritura sagrada cristã registrada no Salmos 94:
Ó Deus de vinganças, Jeová, Ó Deus de vinganças, resplandece! Levanta-te, ó Juiz da terra.
Retribui aos arrogantes o que eles merecem.
3 Até quando, ó Jeová, Até quando os maus continuarão a se alegrar?
4 Eles despejam palavras arrogantes; Todos os malfeitores se gabam.
5 Eles esmagam o teu povo, ó Jeová, e E oprimem a tua herança.
6 Matam a viúva e o residente estrangeiro, E assassinam os órfãos.
11 Jeová conhece os pensamentos dos homens, Sabe que não passam de um sopro.
12 Feliz o homem a quem tu corriges, E a quem ensinas a tua lei
13 Para que ele fique tranquilo nos dias de calamidade, Até que se abra uma cova para os maus.
14 Pois Jeová não desamparará o seu povo, Não abandonará a sua herança.
15 A decisão judicial voltará a ser justa,
E todos os que são retos de coração a seguirão.


POR:
BASSA




