sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Credibilidade: Paternidade Política gera transferência de bastão com garantia de votos e resultados no Paraná

Thiago Buhrer (União Brasil) - foi eleito pela primeira vez deputado estadual com 50.948 votos em 2022 e o Deputado estadual Requião Filho (PT) - garantiu sua reeleição com 85.676 votos em 2022


Para entender um pouco de política é preciso compreender as dinâmicas familiares enraizadas na sociedade.

É preciso falar sobre as relações familiares e a influência política nos resultados eleitorais.

As famílias politizadas e unidas foram vitoriosas nas eleições do Paraná, do contrário, famílias perversas e sádicas sofrem derrotas mesmo antes das campanhas começarem.

Famílias tóxicas e famílias desunidas não são exemplo de honra para ninguém. 

Ainda que exista algum esforço para a manutenção de vínculos afetivos, quando não existe um amor de verdade que venha do coração a consequência é o adoecimento familiar, perdas financeiras, "cobra comendo cobra" e muita falsidade entre os membros da família, as vezes o resultado é violência política, principalmente quando os criminosos não respeitam a Deus, dificilmente irão respeitar os doentes.

Quando o líder da tribo começa a sofrer com o avanço da idade, se não tiver adquirido uma verdadeira sabedoria a tendência é o idoso tomar decisões semelhantes a um viciado em pedras de crack


A Logosofia é uma seita sectária, de origem maçônica, anticristã, uma pseudo-ciência perversa de falsos humanistas.


Para muitos a percepção da violência intrafamiliar só acontece por meio da agressão, no entanto, a mesma se dá de várias formas, tais como: violência psicológica, violência patrimonial e violência moral, até mesmo, violência política ou necropolítica.

A violência no ambiente familiar é sutil e silenciosa, muitas vezes se materializa em forma de buylling e as vezes em forma de "torcida pelo mal" do próximo.

O desejo oculto do familiar tóxico está no "pensamento metafísico" e na vontade de que o outro membro sofra alguma derrota em algum aspecto da vida para satisfazer a maldade e perversidade egoísta do desgraçado.

FAMÍLIAS POLITIZADAS SÃO UNIDAS POR NATUREZA

O oposto de famílias tóxicas são as famílias unidas e politizadas.

Famílias politizadas são na prática a significação da união de pessoas de bem, como o caso do deputado estadual de São José dos Pinhais Francisco Buhrer que conquistou a eleição do seu filho, Thiago Buhrer. 

O ex-senador e candidato a governador Roberto Requião perdeu a eleição para a peça publicitária Ratinho Junior na eleição para governador mas se saiu vitorioso ao garantir a reeleição do deputado estadual Requião Filho, seu próprio filho.


Ex-senador Roberto Requião e o seu filho deputado estadual Requião Filho

FAMÍLIA COMO RELAÇÃO POLÍTICA

A família, no mundo moderno, tornou-se a referência imediata do indivíduo. Aos poucos, as pessoas deixaram de ser associadas preferencialmente a uma comunidade ou à sua proveniência geográfica, passando a ser situadas a partir do seu núcleo familiar. 

Francisco Buhrer deputado estadual não foi candidato desta vez mas garantiu a vitória do seu filho Thiago Buhrer

A ênfase na família no discurso pedagógico, na normalização jurídica e em todas as práticas profissionais atuais expressa a naturalização de uma estrutura social sustentada na perspectiva indivíduo-família. 

A família passou a constituir um espaço privado, cuja atribuição maior é a responsabilidade por seus membros. Assumida por meio de uma série de estratégias de controle disciplinar, a prática familiar produz efeitos tanto no seu âmbito interno (privado), como no âmbito público (ordem pública). Público e privado, espaços interligados por uma produção concomitante.

O espaço doméstico transcende, em muito, o âmbito íntimo familiar ao inscrever-se nas relações contratuais estabelecidas por um código ético-político que define seu caráter privado e o responsabiliza pelas ações, sentidos e desejos de seus membros. Segundo Donzelot, a família moderna representa, em seu vínculo interno, a relação pública. É, portanto, nos termos do autor, “uma organização política”. 

Indica uma forma histórica de produção do social; de produção do que Deleuze, na Introdução da obra de Donzelot (1980), chama de “domínio híbrido” do público e do privado. Sob esta perspectiva, o social contém a inter-relação das dimensões pública e privada, colocando sob questão a perspectiva que as entende como uma dicotomia. 

A produção do social se expressa, por excelência, no âmbito da família, por implicar tanto a relação íntima em seu espaço interno como as relações institucionais externas que também a constituem. Tais relações externas são controladas pelas políticas públicas.

No entanto, a correlação entre o público e o privado é sustentada na concepção de prevenção, na medida em que se produz uma subjetividade segundo a qual o controle íntimo da família é o que garantirá a ordem social. 


O fascismo intrafamiliar ocorre na percepção da “necessidade” do isolamento ou eliminação dos “fora da ordem”, para que "o sistema não se contamine como um todo". 

A família é uma relação política e, como tal, implicada em processos de lutas e forças que produzem o social. O "chefe de família" é uma figura sociopolítica com a atribuição de garantir no interior desse núcleo a ordem vigente. Função assentada em um paradoxo: de um lado, a estrutura produtiva capitalista não está associada à concentração familiar, como ocorre em espaços de economia servil; de outro, o desmembramento de um cotidiano construído a partir de laços comunitários coloca a família como o agente político privilegiado para a garantia da ordem. A família, que é um âmbito privado, é esquadrinhada pelo social, em nome da ordem pública.

O Salmos 94 da bíblia é a oração para proteção humana de familiares ateus maçônicos pseudo-humanistas e de natureza criminosa.


Confira abaixo as palavras bíblicas da escritura sagrada cristã registrada no Salmos 94:


Ó Deus de vinganças, Jeová, Ó Deus de vinganças, resplandece! Levanta-te, ó Juiz da terra.

Retribui aos arrogantes o que eles merecem.

 3  Até quando, ó Jeová, Até quando os maus continuarão a se alegrar?

 4  Eles despejam palavras arrogantes; Todos os malfeitores se gabam.

 5  Eles esmagam o teu povo, ó Jeová, e E oprimem a tua herança.

 6  Matam a viúva e o residente estrangeiro, E assassinam os órfãos.

11  Jeová conhece os pensamentos dos homens, Sabe que não passam de um sopro.

12  Feliz o homem a quem tu corriges, E a quem ensinas a tua lei

13  Para que ele fique tranquilo nos dias de calamidade, Até que se abra uma cova para os maus.

14  Pois Jeová não desamparará o seu povo, Não abandonará a sua herança.

15  A decisão judicial voltará a ser justa,

E todos os que são retos de coração a seguirão.