sábado, 12 de novembro de 2022

Jornal JB Litoral informa que há listas que pedem boicote a comerciantes ‘petistas’ que estão circulando no Litoral do Paraná; caso está na Justiça

Bolsonaristas são tão asquerosos que se movimentam para boicotar o próprio comércio, motor indispensável para o crescimento da economia e o país prosperar - Isso não é coisa de PATRIOTA - isso é coisa de BANDITISMO BOLSONARISTA - CULTO A  NECROPOLÍTICA  


Charge retrata o ódio dos Bolsonaristas ao progresso social - ódio a quem pensa diferente




Desde o fim do processo eleitoral que deu vitória ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 30 de outubro, os apoiadores do atual presidente derrotado, Jair Bolsonaro (PL), estão inconformados, alucinados. Perdidos mentalmente.

Com o intuito de mudar o resultado das eleições, eles já interditaram vias públicas, pediram por intervenção federal em frente a quartéis das Forças Armadas, divulgaram teorias da conspiração que afirmavam que a eleição foi fraudada, entre outros.

Mais recentemente, os apoiadores de Bolsonaro começaram a pedir o boicote de empresas que supostamente teriam apoiado o candidato do PT. 

As chamadas ‘’listas do boicote’’ estão acontecendo em todo Brasil.

No Litoral do Paraná, na semana passada (4), o delegado aposentado de Pontal do Paraná, Artur Luiz Zanon, fez uma publicação em seu perfil no Facebook expondo uma “lista de comerciantes petistas”.

Ele incentivava que as pessoas não comprassem dos comércios citados, pois eles não seriam merecedores do “dinheiro suado”. 

Foram citadas na lista 25 empresas locais. Um dos comércios mencionados foi o Auto Socorro Santa Terezinha, escrito na lista como Guincho Malheiros, que atua na cidade há mais de 20 anos. Ao JB Litoral, Suelyn Malheiros, uma das sócias, afirmou que descobriu sobre a existência da tentativa de boicote após várias pessoas começarem a mandar a postagem do delegado para ela.

“Assim que soubemos da lista, passamos a nos movimentar, junto com os outros comerciantes incluídos, para tomar as providências legais.

Um advogado pegou o caso, fizemos a ata notarial, queixa-crime e entramos com a ação”, explica.

 Empresas tiveram que mudar a cor do uniforme

Ela revela que o boicote não afetou o trabalho do Guincho Malheiros, no entanto, afirma que percebeu que outras empresas tiveram funcionários agredidos verbalmente. “Muitas pessoas apoiaram a postagem. Além disso, teve até empresas que tiveram que mudar a cor do uniforme porque foram agredidos verbalmente, pois o uniforme era vermelho”, diz.

Suelyn destaca que sua principal preocupação com relação à lista é referente à possibilidade de agressão aos funcionários e danos ao patrimônio. “O que temo de risco disso é pelo patrimônio e pelos nossos funcionários, porque nunca sabemos o que pode acontecer.  Se alguém pode vir a agredir ou depredar nosso patrimônio”, comenta.

Ela ainda afirma que em nenhum momento o autor da postagem, delegado Zanon, se arrependeu, apesar de ter apagado o post. “Mesmo apagando o post, ele afirmou que foi porque descobriu que um dos integrantes da lista era bolsonarista, que quanto aos outros, ele continuava com a opinião e que não iria comprar de petistas, só de quem estivesse "preocupado com o Brasil”.

Leia na íntegra no competente JB LITORAL - veículo de comunicação de muita credibilidade no litoral do Paraná.

Clique aqui e saiba mais


Releia a matéria do BLOG DO BASSA: O banditismo bolsonarista dos ricos fascistas, da classe média imbecilizada e do pobre de direita pseudo-cristão