Depois de três anos, os pesquisadores chegaram a cinco conclusões principais. Durante o período, o percentual de pessoas empregadas no grupo que recebeu os 1200 euros e no grupo de controle, que não recebeu nada, foi ligeiramente maior: em torno de 90%. A conclusão dos pesquisadores é que as pessoas permaneceram consistentemente empregadas, apesar da renda extra.
Além disso, a análise do grupo estudado fez os pesquisadores concluírem que as pessoas trabalharam melhor quando não temiam o desemprego.
Houve um aumento de autonomia entre os participantes da pesquisa. O grupo que recebeu 1200 euros marcou teve índice de autonomia superior ao do grupo de controle durante todo o período. O resultado foi ainda melhor entre as mulheres participantes.
Os índices de bem-estar e a saúde mental de quem recebeu a renda mínima também teve desempenho melhor que das pessoas não envolvidas no estudo. E, por fim, que recebeu os 1200 euros todos os meses por três anos conseguiu investir em formação profissional, evoluir na carreira e acumular riqueza.
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Fonte: Plural.jor.br